terça-feira, 20 de novembro de 2012

Israel

E QUEM DISSE QUE HITLER MORREU? Laerte Braga O fim do III Reich não significa que o nazismo tenha acabado. Nem a morte física de Hitler representa o desaparecimento de líderes insanos. Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, é a reedição sionista do líder alemão sem tirar e nem por, com todas as características de crueldade e perversidade que marcaram o período do partido nacional socialista na Alemanha. Foto: Tá explicado.... Agentes de segurança israelita detém palestiniano que lançara pedra (Ammar Awad/Reuters) O bloqueio à faixa de Gaza, território palestino, há anos e agora o novo ataque à área, com ameaça inclusive de invasão por terra é mais que um ato de insanidade. A essa se soma o terrorismo nazi/sionista, mistura da cruz de Davi com a suástica de Hitler. Abaixo Imagens retiradas do http://www.tvi24.iol.pt/fotos/internacional/1/287265 (Mohammed Salem /Reuters) Imagem após um ataque à cidade de Gaza (Reuters) Palestiniano chora bebé morta em ataque israelita (Reuters) Conflito na faixa de Gaza (Reuters) Funeral de um bebé palestiniano morto em ataque israelita (Mohammed Salem /Reuters) Palestinos estão sendo mortos como se moscas fossem. Mulheres palestinas estão sendo estupradas por bestas feras fardadas do exército de Israel e crianças assassinadas enquanto jogam futebol numa tentativa de vida numa terra convulsionada pelo ódio e pela arrogância da nova forma de supremacia no mundo – o nazi/sionismo. Os líderes de Israel, desde o assassinato de Itzak Rabin, principalmente, têm mostrado a face real dos interesses sionistas e de grupos econômicos norte-americanos, na região do Oriente Médio. A Palestina é um “enclave” que não aceitam e vão eliminando num genocídio que só encontra paralelo na História recente na crueldade dos campos de concentração de Hitler. As vítimas passaram a ser os carrascos. Não há diferenças entre eles. Entender a insanidade Netanyahu é simples. É parte de um processo de dominação da área por terroristas nazi/sionistas que começou com a morte de Rabin e o fim do plano de paz assinado entre o primeiro-ministro e o líder palestino Yasser Arafat. Rabin foi morto em meio às comemorações pela paz. Um “fanático” sionista (agente da MOSSAD), numa ação deliberada pôs fogo em todo o processo e permitiu a ascensão do general Ariel Sharon, um dos mais notórios líderes da barbárie nazi/sionista. De lá para cá desapareceu o Estado de Israel como concebido ao fim da IIª Grande Guerra e nasceu o terrorismo oficial, sem a menor preocupação com o que quer que seja, que não os interesses de um bando de líderes cruéis. Foto: 2 meses de edad - Imán, asesinada por bombardeo israelí a Hospital. ¿Era ella Terrorista? ¡Estados Unidos! ¿pueden ustedes darnos una definición de terrorismo? Sustentados por governos como o de Bush, historicamente pelos EUA, Netanyahu quer, com o ataque a Gaza, dar uma “lição” a Obama que anunciou preferir a via diplomática à guerra contra o Irã. Quer mergulhar o Oriente Médio numa guerra que respinga no mundo inteiro. E tem em seu arsenal pelo menos 300 artefatos nucleares. Conflito na faixa de Gaza (Reuters) A indignação se mostra viva em todos os cantos do planeta e governos que normalmente apóiam Israel começam a dar sinais de impaciência com as loucuras nazi/sionistas do primeiro-ministro Netanyahu. Se Obama consegue ou não sobreviver às pressões de Israel é outra história. Os EUA hoje são um conglomerado de empresas, sistema financeiro e deitam ramas por todos os cantos, na tentativa de sobreviver ao caos que já se implanta no país. Trinta milhões na linha da miséria, 18 milhões de desempregados e nenhuma perspectiva de recuperação econômica rápida, pelo contrário.Foto Nesse conglomerado Israel é o principal acionista ao lado da indústria petrolífera, da indústria de armas e não foi por outra que o presidente anterior, George Bush privatizou boa parte dos serviços se segurança (forças armadas, forças de inteligência), sem falar no uso das bases instaladas em colônias da União Européia, as que chamam de bases da OTAN – Organização do Tratado Atlântico Norte. Ou no envolvimento de países dóceis – repúblicas/governos de banana – como a Colômbia, o Brasil (Haiti) e outros mais. Um dos fatos mais graves, além da violência e da barbárie que espalham pelo mundo, é que esse complexo empresarial/terrorista incorporou boa parte dos grandes cartéis de droga e a guerra hoje virou um excelente negócio para bandidos oficiais e bandidos comuns. Tanto podem aparecer vestidos de mariners “libertadores”, como de pistoleiros de organizações criminosas. No Brasil essa receita de violência é corriqueira e se agravou nos dias de hoje quando a Polícia Militar (uma anomalia num estado democrático) resolveu desafiar o crime organizado, ou não oficial, conhecido como PCC – Primeiro Comando da Capital. Charge: violência em São Paulo Já são mais de 60 mortes em São Paulo, média de seis ou sete por dia, prática de tiro ao alvo tanto do crime oficial como do não oficial, disputa de poder e território para os “negócios”. E se estende agora a Florianópolis. A vítima e o cidadão comum, o trabalhador. Por aqui o teatro rebolado ressurge a pleno vapor com a nova vedete. Joaquim Barbosa, ministro do STF (não confundir com o Teatro Tiradentes ou o Recreio que são instituições e merecem respeito), agora posto na posição de presidente da “corte”. Nada a ver com a de Carlota Joaquina, tudo a ver com o mais deslavado golpismo branco que Dilma e o PT engolem sem pestanejar. A mídia deita e rola. Aqui, como na Argentina tenta insuflar a população contra Cristina Kirschner. A presidente, a de lá, quer acabar com o privilégio da informação. Vale dizer, acabar com a mentira, as distorções, as fábricas de alienação. A daqui dá uma de avestruz e enfia a cabeça num buraco. Vai ficar assim até a Copa do Mundo. Se pensa em ajudar a levantar a taça está perdida. Com Mano Menezes não levanta nada. Pior, ainda, José Maria Marin, velho parceiro de Paulo Salim Maluf. Vai direto para o buraco, um desses das grandes arenas que estão sendo construídas. A propósito, uma estudante quer recriar a ARENA – Aliança Renovadora Nacional -, velho partido da ditadura militar. Não precisa, já estamos sob a ditadura do STF. Morreu Wanderley Caixe. Um dos advogados mais brilhantes e determinados na luta contra a barbárie da ditadura. Preso, torturado, nunca abandonou a luta. Wanderley Caixe, presente! A última de Dona Dilma. Trabalha em segredo um projeto para ocupar terras indígenas e permitir a mineração. Mineração e transgênicos. É como criar uma faixa de Gaza para os índios e deixá-los à mercê de latifundiários, polícias militares, pistoleiros e pastores evangélicos levando a “salvação” a 10%, além, lógico dos bravos militares formados na escola de Guerra de Honduras (forma em golpes), no dirigir o trânsito no Haiti e no sim senhor aos generais do Tio Sam. Um baita embuste a senhora que foi guerrilheira. ('chupado' do 'juntossomosfortes')

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