terça-feira, 4 de setembro de 2012

Poesia

Bolero Blue beber desse conhaque em tua boca para matar a febre nas entranhas entre os dentes indecente é a forma que te bebo como ou calo e se não falo quando quero na balada ou no bolero não é por falta de desejo é que a fome desse beijo furta qualquer outra palavra presa como caça indefesa dentro da carne que não sai. Além das centenas de felicitações pelo meu aniversário nesta segunda 27, duas notícias recebidas ontem, enchem ainda mais minha semana de alegria: 1 – Saber que vídeo comigo falando este poema acima está no Museu da Língua em São Paulo 2 – Convite do Portal Porta Curtas, para julgar 29 filmes do Festival de Curtas de são Paulo Fulinaimagem 1 por enquanto vou te amar assim em segredo como se o sagrado fosse o maior dos pecados originais e a minha língua fosse só furor dos canibais e essa lua mansa fosse faca a afiar os verso que ainda não fiz e as brigas de amor que nunca quis mesmo quando o projeto aponta outra direção embaixo do nariz e é mais concreto que a argamassa do abstrato por enquanto vou te amar assim admirando o teu retrato pensando a minha idade e o que trago da cidade embaixo as solas dos sapatos 2 o que trago embaixo as solas dos sapatos bagana acesa sobra o cigarro é sarro dentro do carro ainda ouço jimmi hendrix quando quero dancei bolero sampleando rock and roll pra colher lírios há que se por o pé na lama a seda pura foto síntese do papel tem flor de lótus nos bordéis copacabana procuro um mix da guitarra de santana com os espinhos da rosa de Noel Artur Gomes te convido para curtir fulinaíma produções https://www.facebook.com/FulinaimaProducoes?ref=ts# www.artur-gomes.blogspot.com (Palavras Diversas)

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