No último dia 9 de março, reportagem de O GLOBO revelou que Geraldo Mendes de Mattos, funcionário do Serviço Social da Indústria (Sesi), e o empresário Nadir Dias de Figueiredo eram os interlocutores principais da entidade junto ao governo militar. Os recursos para financiar o aparato repressor eram coletados, entre outros, pelos empresários Gastão de Bueno Vidigal (Banco Mercantil de São Paulo), João Batista Leopoldo Figueiredo (Banco Itaú e Scania) e Paulo Ayres Filho (Pinheiros Produtos Farmacêuticos), além do advogado Paulo Sawaia. Empresas como Ultragaz, Ford, Volkswagen e Chrysler forneceram carros blindados, caminhões e até refeições prontas para as equipe do Dops.
(Documentando a ditadura)
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